Na manhã desta segunda-feira (30), apoiadores da candidata Juscelia começaram a compartilhar uma pesquisa eleitoral falsa em diversos grupos de WhatsApp do município.
A pesquisa, que não contém registro oficial junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está sendo usada com o claro objetivo de induzir a população ao erro, criando uma percepção distorcida sobre o cenário eleitoral.
A manobra foi rapidamente identificada por autoridades e adversários da candidata, que destacaram a ilegalidade da ação.
Divulgação de pesquisas sem o devido registro no TSE constitui crime, conforme previsto na legislação eleitoral brasileira, que visa garantir a transparência e a veracidade das informações apresentadas ao eleitorado.
As pessoas envolvidas já foram representadas judicialmente e deverão responder criminalmente pelo ato.
Conforme a legislação, a divulgação de pesquisas eleitorais falsas, além de configurar crime, pode levar à aplicação de multas e outras sanções legais.
É importante lembrar que a divulgação de pesquisas eleitorais é regulamentada de maneira rigorosa pelo TSE, sendo permitido compartilhar apenas pesquisas devidamente registradas e realizadas por fontes autorizadas.
A legislação visa proteger o eleitorado de desinformação, garantindo que as pesquisas apresentadas durante o período eleitoral reflitam de maneira fiel à realidade das intenções de voto.
As autoridades reforçam a importância de os eleitores verificarem a origem e a autenticidade das pesquisas divulgadas antes de compartilharem informações.
Num momento decisivo para o futuro do município, é essencial que a população tenha acesso a dados verdadeiros e que possam servir como base para uma escolha consciente.
O caso em questão serve como alerta sobre os perigos da disseminação de informações falsas, especialmente no contexto de uma eleição.
A Justiça Eleitoral está atenta e atuante para coibir este tipo de prática, assegurando um processo eleitoral justo e democrático para todos.
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