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Valença e Gandu estão na lista do TCU que aponta 58 imóveis vagos; outros 34 invadidos

Após indicar gestão ineficiente do patrimônio imobiliário federal, TCU aponta 58 imóveis vagos e outros 34 invadidos na Bahia

Redação
Por: Redação
18/12/2024 às 08h13
Valença e Gandu estão na lista do TCU que aponta 58 imóveis vagos; outros 34 invadidos
@pexels

Após indicar gestão ineficiente do patrimônio imobiliário federal, TCU aponta 58 imóveis vagos e outros 34 invadidos na Bahia

Após o Tribunal de Contas da União (TCU) indicar que a gestão do patrimônio imobiliário federal gerido pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU) é ineficiente, um levantamento aponta que a Bahia possui pelo menos 58 imóveis vagos e outros 34 invadidos.

Ao todo, 41 municípios baianos são listados com imóveis vazios sob gestão da SPU. São eles:

  • Aiquara
    - Alagoinhas
    - Barra
    - Barra do Rocha
    - Belmonte
    - Bom Jesus da Lapa
    - Bonito
    - Cairu
    - Camacan
    - Esplanada
    - Eunápolis
    - Feira de Santana
    - Gandu
    - Ibicaraí
    - Ibirapitanga
    - Ibotirama
    - Ilhéus
    - Ipiaú
    - Itaberaba
    - Itabuna
    - Itajuípe
    - Itapebi
    - Juazeiro
    - Madre de Deus
    - Maraú
    - Medeiros Neto
    - Milagres
    - Porto Seguro
    - Salvador
    - Santa Luzia
    - Santa Rita de Cássia
    - Santo Amaro
    - Santo Antônio de Jesus
    - Serrinha
    - Simões Filho
    - Teixeira de Freitas
    - Ubaíra
    - Ubatã
    - Valença
    - Vitória da Conquista

Na Bahia, a cidade com maior número de imóveis vagos é Salvador, com nove registros. Eles estão espalhados nos bairros de Água de Meninos, Conceição da Praia, Pernambués, CAB, Santo Antônio e na região da Paralela. A capital baiana é seguida por Milagres (4), Belmonte (3) e Ilhéus (3). 

No caso dos locais invadidos, Salvador também lidera com 13 ocorrências. Há registros de imóveis nos bairros de Paripe, Cabula, Pernambués, Stiep, Horto Florestal, Campo Grande, Monte Serrat e Caminho de Areia.
O diagnóstico do TCU sobre o patrimônio federal foi divulgado em fevereiro. Com base nisso, os dados sobre os imóveis da União foram solicitados pela Fiquem Sabendo, organização sem fins lucrativos especializada em transparência pública, junto ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). BN*

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